“O sexto anjo derramou a sua taça sobre o grande rio Eufrates; e a sua água secou-se, para que se preparasse o caminho dos reis que vêm do oriente.”
Apocalipse 16:12
Uma das mais conhecidas profecias da bíblia é a que diz a respeito à guerra do Armagedom. Esta região do estado de Israel será o local do ajuntamento da nações para a batalha do dia do Deus Todo Poderoso.
É mister, porém, entendermos os pormenores deste vaticínio, descrito como a sexta taça do Apocalipse. Em linguagem profética o que condiciona as nações a se congregarem para este conflito mundial é o derramar desta taça com a seca do grande rio Eufrates.
O rio Eufrates é mencionado pela primeira vez na bíblia em Gênesis 2:10-11, como um dos quatros afluentes que saíam do Éden. Na antiguidade, foi símbolo do império da Assíria, assim como o rio Nilo simbolizava a força e o poder do Egito. Pela atual divisão geográfica do Oriente Médio, Eufrates atravessa 3 grandes nações daquela região:
Turquia , Síria e Iraque. Nasce nas montanhas do Curdistão e desemboca no Golfo Pérsico, trazendo consigo uma história tão antiga como a do próprio homem.
A seca do Eufrates, trata-se da queda de nações e impérios situados na região banhada deste rio, fato que já vem ocorrendo deste o século XIX.
Para entendermos o exato sentido da profecia temos que voltar ao Antigo Testamento, tomando como exemplo uma profecia que apontava a seca do rio Nilo. A partir do esclarecimento que obtivermos, faremos uma conexão entre a sexta trombeta e os fatos preditos na sexta taça. A conclusão mais lógica e aceitável é que já estamos vivento o tempo do ajuntamento da nações, a sexta das sete taças que consuma a ira e os juízos de Deus.
O que prediz a sexta trombeta em relação ao rio Eufrates?
leia em Apocalipse 9:13-21
No toque desta trombeta, são soltos quatro anjos que estavam presos junto ao Eufrates. Estes anjos formariam um exército de duzentos milhões de cavaleiros, que combate, por meio de fogo, fumo e enxofre. No ano 1057 de nossa era, os turcos, vindo do Turquestão, atravessaram o Eufrates, se apoderando do mundo maometano e começaram a atormentar a Europa católica. Formando o grande Império Otomano na região banhada pelo Eufrates, compreendendo 4 principais sultanatos: Alepo, Icônio, Damasco e Bagdá. Formaram o guerreiros mais crués que a Idade Média conheceu, assaltando vilas, queimando cidades e matando a todos que não professarem sua fé. N período de seu mais forte domínio, 1057-1453, formaram um exército, que segundo alguns historiadores, se fosse contado como um todo, chegaria aos duzentos milhões. Foram os primeiros a usar em uma guerra a artilharia com pólvora. O Império Turco ou Otomano,
como ficou conhecido, dominou o Oriente (incluindo a terra santa) até a Primeira Guerra Mundial, quando finalmente foi vencido pelos ingleses.
Quais os fatos preditos no derramamento de sexta taça?
leia em Apocalipse 16:12-16
Na sexta taça as águas do grande rio Eufrates secam para que se prepare o caminho dos reis que vêm do Oriente. Esta profecia representou o período denominado de Imperialismo, doutrina que prega o domínio da nação mais fraca pelo mais forte. O Império Otomano, que se formou no toque da sexta trombeta, a partir de 1830 entre em decadência e é invadido pelas ações europeias que durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) lhe deram um fim.
As nações que estavam sob seu domínio se tornaram independentes.
As águas do grande rio Eufrates secaram(como assim? água secaram) secaram as águas quer dizer os países que são banhados por ele.
Deste então significativas mudanças ocorreram na região: A palestina passou ao comando inglês até 1947; renasceu Israel em 1948; o mundo árabe se dividiu em diversos países; nações muçulmanas foram invadidas e sobremaneiras enfraquecidas, como foi o caso do Iraque. E esta aberto o caminho para o grande e decisivo conflito final.
Não é surpreendente as profecias? olha aonde passa rio Eufrates, Turquia, Síria e Iraque. E se você souber olhar os mapas , saberá quem são os reis do
Oriente quem vem depois do secamento do rio Eufrates , eles já aparecem na mídia.